No décimo parágrafo da matéria da Folha que destaca o “guru de Bolsonaro” Paulo Guedes como alvo de investigação por suspeita de fraude em negócios envolvendo fundos de pensão, é que aparecem os nomes dos executivos petistas também investigados (o que se deduz dos trechos do MPF citados, porque o jornal não diz diretamente):

“Na época, a Previ era gerida por Sérgio Rosa, e o Petros, por Wagner Pinheiro — militantes históricos do PT, ligados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba e condenado pelo caso do tríplex.”

No penúltimo e no último parágrafos, a Folha informa:

“Rosa disse que saiu da Previ em 2010 e não se recorda de detalhes de investimentos específicos”; e Pinheiro não foi localizado pela reportagem.

Se Fernando Haddad pode explorar a notícia em campanha, Jair Bolsonaro também pode.