

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, recusou-se a fechar um acordo com a Procuradoria Geral da República para se livrar de uma investigação por suposta homofobia.
A investigação foi pedida pelo órgão depois que ele afirmou, em entrevista ao Estadão, que adolescentes homossexuais são de “famílias desajustadas”.
A PGR ofereceu o acordo de não persecução penal, novidade trazida pelo pacote anticrime, desde que ele confessasse e concordasse em pagar multa ou indenização.
Ribeiro recusou por considerar que não cometeu crime em suas declarações.
“Não obstante a absoluta e claríssima ausência de qualquer conduta típica no caso vertente, o peticionante ora representado reitera o seu mais firme pedido de desculpas, já formulado publicamente, a toda e qualquer pessoa que tenha se sentido ofendida pelas palavras proferidas”, afirmou em ofício enviado ao STF.
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