

O Ministério da Saúde enviou há pouco ao Instituto Butantan um novo ofício em que exige a entrega de todo o lote da Coronavac, negando a possibilidade de deixar em São Paulo parte das vacinas que seria entregue diretamente ao governo de João Doria.
“Informamos que a responsabilidade pela elaboração, atualização e coordenação do plano nacional de operacionalização da vacinação contra a Covid-19 é do Ministério da Saúde, consoante redação do parágrafo primeiro do argo 13 da Medida Provisória n.º 1026 de 06 de janeiro de 2021. Logo, não podemos delegar a distribuição das vacinas, sobretudo em razão do estado de excepcionalidade que o País atravessa em razão da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus (covid-19).”
E ainda:
“Ademais, o contrato n.º 5/2021, firmado entre a União e a Fundação Butantan, prevê na cláusula décima, n.º 10.2.1, que o objeto do contrato deve ser entregue na Rua Jamil João Zarif, n.º 684, Jardim Santa Vicência, UNIDADES 11 a 17 e 18º – Guarulhos – SP, CEP: 07.143-000, não havendo previsão contratual de distribuição das doses de vacina a ser realizada diretamente pela Fundação Butantan.”
É confisco intolerável. A única preocupação do mentecapto que ocupa o Palácio do Planalto é fazer a foto do primeiro brasileiro vacinado e evitar que João Doria o faça.
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