

Eduardo Pazuello, o ministro que sumiu depois de pegar Covid, quer convencer os cidadãos de que está tudo sob controle, de que o Brasil terá uma vacina “campeã”, mas que “são muito poucas as fabricantes que têm a quantidade e o cronograma de entrega efetivo para o nosso país”.
Na audiência em que deveria explicar os 7 milhões de testes para coronavírus encalhados, preferiu desacreditar o método de diagnóstico, e mostrou mais uma vez quem manda e quem obedece: disse que não há segunda onda, discursou contra a obrigatoriedade da vacina e o distanciamento social.
Em determinado momento, filosofou sobre o aumento de casos de Covid país afora, como se estivesse no botequim: “Coisas acontecem, sobe. Coisas acontecem, desce.”
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Shit happens, ministro.
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