Rolou um barraco na OIT, em Genebra, depois que o ministro do Trabalho, Helton Yomura, reagiu corajosamente contra a inclusão do Brasil na “lista suja” da organização — uma manobra da CUT, em conluio com a esquerda internacional, contra a reforma trabalhista, como revelou O Antagonista.
Yomura disse que a OIT, dominada por sindicalistas, corria o risco de se tornar “irrelevante” e afirmou que “os sindicatos brasileiros vão ter de trabalhar muito mais” depois da reforma que diminuiu sobremaneira o seu fluxo de caixa e aumentou a liberdade dos trabalhadores para fazer negociaçōes coletivas sem o cabresto das centrais sindicais.
A excelente fala de Yomura fez a esquerda internacional subir nas tamanquinhas. Acusaram a reforma trabalhista de ser um retrocesso. Nos bastidores, contudo, ficaram assustados com a reação do ministro.
A conclusão final da comissão de “peritos” que analisa o caso brasileiro sai na quinta-feira. Mas que se dane a OIT. A cúmplice da CUT é irrelevante há muito tempo.
Li4uc2Ug6SBxdWUgZm9pIHJlbGV2YW50ZSBlbSBhbGd1bSBtb21lbnRvIS4uLg0KQSB2ZXJkYWRlIOkgcXVlIGVzc2UgcG92aW5obyAtIE9JVCwgQ1VULCBzaW5kaWNhdG9zLCAuLi4gLSBz8yBlbnhlcmdhIG8gcHLzcHJpbyB1bWJpZ28gZSBzZSBwcmVvY3VwYSBjb20gbyBwcvNwcmlvIGJvbHNvLCBlc3ThIGFub3MtbHV6IGRlIGNo428gZGUgZuFicmljYSwgY2jjbyBkZSBhcm1heultLCBlc2NyaXTzcmlvLCBhZ+puY2lhIGJhbmPhcmlhLCBldGMuLi4=