Hamilton Mourão disse na reunião no Senado que o comitê do Fundo Amazônia responsável por aprovar novos projetos, extinto por Ricardo Salles em meados de 2019, voltará assim que houver “luz verde” dos países doadores, Noruega e Alemanha.

Na reunião em maio em que entregou o “plano do projeto” aos embaixadores, disse o vice-presidente, ficou definido que a estrutura será a mesma de antes, com 27 membros. Mas dessa vez o comitê terá um “caráter estratégico” para definir os projetos prioritários.

Os termos técnicos caberão à equipe do BNDES.

O Fundo Amazônia, que captou mais de R$ 3,4 bilhões em doações, não aprova novos projetos desde o ano passado. Mais de 60% do R$ 1,8 bilhão gasto foi para órgãos do próprio governo, conforme relatório do BNDES.