

No evento de que participou nesta manhã na FGV do Rio, Hamilton Mourão também falou sobre a reforma da Previdência — aprovada em primeiro turno pela Câmara na semana passada.
“Qual era a primeira coisa para buscar o equilíbrio fiscal? A reforma da Previdência. Ela está encaminhada. Não da forma como nós, do governo, gostaríamos, mas existe um velho aforismo no meio militar que diz que o ótimo é inimigo do bom. Então, vamos ter uma reforma boa, não uma ótima. Daqui a cinco, seis anos, nós vamos estar novamente discutindo isso aí.”
Mourão disse mais:
“É como se o Brasil estivesse dentro de uma garrafa, e o gargalo é a reforma da Previdência. Temos que sair por este gargalo para que se crie um ambiente de estabilidade, e estabilidade gera confiança. É isso que está sendo buscado.”
É um prognóstico semelhante ao de Felipe Salto, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), que disse hoje que uma nova reforma da Previdência terá de ser feita “em cinco ou dez anos”.
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