O Ministério Público Federal defendeu a transferência de Adélio Bispo de Oliveira do Presídio Federal de Campo Grande, onde o esfaqueador de Jair Bolsonaro está detido desde o atentado, ocorrido em setembro de 2018, informa Fausto Macedo.
Para a Procuradoria, o presídio “não possui aptidão para execução de medida de segurança imposta pela Justiça”, e a permanência de Adélio no local afronta a lei.
Em junho do ano passado, o esfaqueador foi absolvido do crime contra o presidente pelo juiz federal Bruno Savino, por ser considerado inimputável. O magistrado converteu a prisão preventiva do esfaqueador em internação psiquiátrica por tempo indeterminado.
MPF pede que Ministério da Saúde adote medidas urgentes contra a Covid-19
MPF de Goiás emite nota defendendo tratamento com hidroxicloroquina
MPF denuncia Witzel e quatro desembargadores do TRT por corrupção e peculato
Negócios de Renan Bolsonaro na mira do MPF
Procurador usa post de rede social para dizer à Justiça que cloroquina é eficaz contra Covid-19
O MPF alega que manter Adélio no presídio de segurança máxima, em vez de transferi-lo para um hospital de custódia, poderia contribuir para o agravamento dos seus transtornos psíquicos.
Bolsonaristas xingam mulher que usava máscara na Paulista
Carlos Fernando Lima: A destruição do Brasil
Senadores são informados de que Major Olimpio, com Covid-19, foi intubado em UTI
BNDES emprestou R$ 283 milhões para fabricantes de cloroquina
Guedes: 'talvez por infelicidade', Bolsonaro não deixou claro o problema da saúde