O MST tem usado a embaixada da Venezuela em Brasília como sua sede. Além de manter ao menos 40 homens fazendo a guarda permanente da representação diplomática, para evitar a entrada de diplomatas indicados pelo presidente interino Juan Guaidó e credenciados pelo governo brasileiro, o movimento realiza eventos no prédio, informa Renato Alves na Crusoé.

Chamada de “Encontro das Amigas e dos Amigos do MST”, a mais recente reunião na embaixada foi na noite da última quinta-feira. Lideranças do movimento e representantes de outros grupos de esquerda participaram de debates no auditório do edifício.

A embaixadora María Teresa Belandria, indicada por Guaidó, afirmou em entrevista à Crusoé que a embaixada é um foco de conspirações. Reconhecida por Bolsonaro em junho, ela despacha de um hotel, de onde pouco sai por medo dos fiéis apoiadores de Chávez e Maduro no Brasil, o que inclui brasileiros.

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