Mudanças em blocos e lideranças reorganizam forças na Câmara e miram 2022 Mudanças em blocos e lideranças reorganizam forças na Câmara e miram 2022
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Mudanças em blocos e lideranças reorganizam forças na Câmara e miram 2022

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2 minutos de leitura 03.05.2021 16:27 comentários
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Mudanças em blocos e lideranças reorganizam forças na Câmara e miram 2022

Nas últimas semanas, houve mudanças na formação de blocos partidários da Câmara, como parte de uma reorganização de forças após a eleição de Arthur Lira, em fevereiro, e mirando 2022. Três partidos que tendem a apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro no ano que vem pularam fora do blocão do Centrão criado para apoiar Lira e formaram um bloco à parte...

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Mudanças em blocos e lideranças reorganizam forças na Câmara e miram 2022
Foto: José Cruz/Agência Brasil

Nas últimas semanas, houve mudanças na formação de blocos partidários da Câmara, como parte de uma reorganização de forças após a eleição de Arthur Lira, em fevereiro, e mirando 2022.

Três partidos que tendem a apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro no ano que vem pularam fora do blocão do Centrão criado para apoiar Lira e formaram um bloco à parte: o Pros, que em 2018 coligou com a chapa de Fernando Haddad (PT); o PSC, presidido pelo Pastor Everaldo, que está preso; e o PTB de Roberto Jefferson.

Unidos, Pros, PSC e PTB têm 32 deputados. O Antagonista apurou que a divisão também se deu em razão de visões diferentes quanto às mudanças previstas no sistema eleitoral: enquanto essas três siglas defendem o chamado “distritão” — em que os mais votados são eleitos –, há uma maioria no blocão que quer manter o sistema atual.

Outra mudança recente na Câmara foi a formação de um bloco com MDB e Cidadania, e que vai ganhar também a adesão do Solidariedade. No Cidadania, a intenção em apoiar esse bloco é manter o MDB no “polo democrático”, o grupo que tenta construir uma candidatura de centro para 2022. Os emedebistas, que se vendem como “independentes”, estão cada vez mais sendo cortejados pelos petistas e, ao mesmo tempo, vão se segurando nas lideranças do governo Bolsonaro no Senado e no Congresso,  por exemplo.

O Antagonista ouviu de integrantes desse bloco com MDB, Cidadania e Solidariedade que a união das três siglas foi necessária também para que os 54 deputados dos partidos “tenham mais força” nas negociações internas, porque “a vida não ficou fácil” com a vitória de Lira sobre o emedebista Baleia Rossi.

Na liderança da maioria, também houve mudança: saiu Aguinaldo Ribeiro (PP) e entrou Diego Andrade (PSD), como parte de um acordo feito entre o PSD, de Gilberto Kassab, e Lira ainda durante a campanha à presidência da Câmara. Embora correligionário do atual presidente da Câmara, Aguinaldo é ligadíssimo a Rodrigo Maia, não sendo, portanto, do mesmo grupo de Lira.

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