“Jair Bolsonaro será o primeiro a discursar no plenário da Assembleia Geral da ONU”, diz a Crusoé, em análise sobre o que mudou de 2019 para cá.

“Com as queimadas na Amazônia e no Pantanal ganhando o noticiário internacional, a pauta do meio ambiente deverá estar incluída no texto.

Na Assembleia Geral de 2019, Bolsonaro discursou dias após o presidente da França, Emmanuel Macron, ter falado em uma ‘crise internacional’ na Amazônia e ter sugerido levar o tema para o G7 (…).

Desta vez, a reação dos demais países às queimadas foi menor, em parte porque todos estão mais preocupados em lidar com a crise econômica e com a pandemia. Assim, espera-se que Bolsonaro não entre tanto na questão da soberania e tente acalmar a pressão externa.”