

Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde de São Paulo, disse ao Estadão que ainda espera um posicionamento do Ministério da Saúde sobre a quantidade de doses da Coronavac que deverão ficar no estado.
“Estamos aguardando que eles digam qual é a proporcionalidade, quais são as vacinas cabíveis para São Paulo, para que, a partir de então, possamos mandar as vacinas que são do Brasil”, afirmou.
Na noite de ontem, o ministério enviou um novo ofício ao Instituto Butantan exigindo que toda a produção da vacina contra a Covid-19 seja entregue.
Para Gorinchteyn, a exigência da pasta não é “racional”.
“Eu mando para a União. Ela desloca para outros lugares. Daí volta para São Paulo. Quer dizer, vamos pensar em análises de estratégias logísticas, de custos, e da demora frente à urgência pandêmica que se faz presente.”
Gorinchteyn esclarece dúvida sobre vacinação de grávidas
Gorinchteyn: SP tem 2 mil internados a menos do que no começo de abril
São Paulo volta a pedir que Saúde suspenda requisição de 'kit intubação'
São Paulo inicia distribuição do 'kit intubação'
Gorinchteyn, sobre 'kit intubação': "Estamos sobrevivendo a cada dia"