Em seu pronunciamento, Eduardo Pazuello também reagiu ao início da vacinação em São Paulo, onde a enfermeira Mônica Calazans, do hospital Emílio Ribas, recebeu a primeira dose da Coronavac.

“Poderíamos, num ato simbólico ou numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa. Mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e a todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso. Não faremos uma jogada de marketing.”

Pazuello reiterou que o Ministério da Saúde coordenará o plano nacional de vacinação.

“Quebrar isso é desprezar a igualdade entre os estados e entre todos os brasileiros, é desprezar a lealdade federativa. Não permitam movimentos político-eleitoreiros. Determinei, imediatamente após a aprovação do uso emergencial pela Anvisa, ao Departamento Logístico (sic), que faça a preparação específica dos lotes para cada estado e Distrito Federal.”

Como dizem os bolsonaristas, o choro é livre.