"Não tem perigo de o Congresso aprovar o aborto no Brasil" "Não tem perigo de o Congresso aprovar o aborto no Brasil"
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“Não tem perigo de o Congresso aprovar o aborto no Brasil”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 19.02.2019 09:00 comentários
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“Não tem perigo de o Congresso aprovar o aborto no Brasil”

Eleito após derrotar Eunício Oliveira no Ceará, o senador Eduardo Girão, agora filiado ao Podemos, disse a O Antagonista não acreditar que a legalização do o aborto será aprovada no Brasil. "Não tem perigo de o Congresso aprovar [a legalização do aborto]. Os brasileiros são, em sua maioria, pró-vida. E os políticos estão entendendo, pela ciência, que existe vida desde a concepção"...

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Eleito após derrotar Eunício Oliveira no Ceará, o senador Eduardo Girão, agora filiado ao Podemos, disse a O Antagonista não acreditar que a legalização do aborto será aprovada no Brasil.

“Não tem perigo de o Congresso aprovar [a legalização do aborto]. Os brasileiros são, em sua maioria, pró-vida. E os políticos estão entendendo, pela ciência, que existe vida desde a concepção”, comentou Girão, que é espírita e defende que o debate sobre o tema não precisa passar pelo discurso religioso.

“É uma questão de ciência. E precisamos falar também das consequências para as mulheres que praticam o aborto: da depressão, da ansiedade, dos traumas e até mesmo do risco de suicídio. São muitos os problemas psicológicos e físicos pelos os quais essas mulheres passam, e ninguém fala nesses problemas de saúde pública”, acrescentou.

Sobre o fato de o STF poder acabar decidindo sobre o tema, o senador afirmou que é preciso “evitar o ativismo judicial, que já passou de todos os limites”.

Girão declarou apoio a Jair Bolsonaro ainda no primeiro turno das eleições do ano passado. Ele destacou que sua pauta de campanha coincide, em vários pontos, com a do presidente, mas ponderou que terá uma postura independente no Senado.

“Não é questão de ser de direita ou de esquerda. Eu sou uma pessoa de causas. Sou contra o aborto, contra a legalização das drogas, contra a ideologia de gênero. Mas sobre o porte de armas, por exemplo, também sou contra: seria colocar gasolina para apagar o incêndio da segurança pública.”

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