

Vander Costa, presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), disse à Folha que vem participando das negociações entre o governo e caminhoneiros autônomos há cerca de 30 dias.
“Não estivemos antes, mas fomos convidados desta vez. Nosso papel é facilitar um acordo”, afirmou Costa.
Para o presidente da CNT, a proposta de fixar margens de lucro e cota de transporte para a contratação de caminhoneiros se assemelha a algumas políticas adotadas pelo governo de Dilma Rousseff — que não deram certo.
“Fixar margem de lucro vai dar tão certo quanto no governo da presidente Dilma, quando ela quis tabelar a margem de retorno das concessões rodoviárias. Não tem como tabelar. Depende da capacidade de cada um. Quanto maior for minha capacidade de reduzir meus custos, maior meu lucro.”
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