Novo Código Penal ressuscita “plea bargain” de Moro, mas com abrangência limitada Novo Código Penal ressuscita “plea bargain” de Moro, mas com abrangência limitada
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Novo Código Penal ressuscita “plea bargain” de Moro, mas com abrangência limitada

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Wilson Lima
1 minuto de leitura 14.04.2021 08:20 comentários
Brasil

Novo Código Penal ressuscita “plea bargain” de Moro, mas com abrangência limitada

A proposta de reforma do novo Código Penal ressuscitou a proposta do ex-ministro Sergio Moro de instituir o “plea bargain”, artifício pelo qual o criminoso confessa sua culpa e negocia a pena com o órgão competente, como o Ministério Público...

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Wilson Lima
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Novo Código Penal ressuscita “plea bargain” de Moro, mas com abrangência limitada
Foto: Agência Câmara

A proposta de reforma do novo Código Penal ressuscitou a proposta do ex-ministro Sergio Moro de instituir o “plea bargain”, artifício pelo qual o criminoso confessa sua culpa e negocia a pena com o órgão competente, como o Ministério Público.

Entretanto, esse benefício no novo CPP seria limitado aos chamados crimes contra a honra e crime contra o patrimônio, como furto ou roubo, por exemplo. O artifício não valerá para outros ilícitos como peculato, corrupção ativa ou passiva. Ele vai abranger penas de, no máximo, 8 anos de prisão.

Além disso, o artifício, que é chamado no projeto de lei de “julgamento antecipado”, somente poderá ser adotado pelo juiz após a instrução do processo. “Queremos adaptar o modelo adotado nos Estados Unidos aqui no Brasil. Isso será um avanço”, afirmou a O Antagonista o relator do novo CPP, deputado João Campos (Republicanos-GO).

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Wilson Lima

Wilson Lima é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão. Trabalhou em veículos como Agência Estado, Portal iG, Congresso em Foco, Gazeta do Povo e IstoÉ. Acompanha o poder em Brasília desde 2012, tendo participado das coberturas do julgamento do mensalão, da operação Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff. Em 2019, revelou a compra de lagostas por ministros do STF.

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