A Lava Jato em Curitiba foi prorrogada até setembro de 2019, mas o editorialista do Estadão não gostou.
Ele termina a sua arenga contra os procuradores da seguinte forma: “Ninguém nega que exista corrupção no Brasil e todos querem estancar esse fenômeno. Mas isso não pode ser feito à custa da destruição das instituiçōes e da prosperidade nacional”.
O editorialista do Estadão é um conservador. Quer que tudo mude para tudo ficar como está.
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