Em seu editorial, o Estadão elogia alguns gestos de Jair Bolsonaro em relação à reforma da Previdência: a ida ao Congresso para levar o texto, sua humildade em reconhecer que estava errado no passado e o convite ao PDT e ao PSB.

Gestos que, lamentavelmente, não parecem ter sensibilizado os parlamentares para uma pauta nacional e urgente.

O jornal fala ainda da “difícil missão de organizar sua base de apoio no Congresso” e do “desafio de estabelecer uma relação republicana com os partidos de oposição, não os tratando como inimigos em uma guerra que não existe”.

É preciso lembrar que, no início de seu governo, Lula enfrentou problema semelhante e resolveu a questão de forma nada republicana, com o mensalão e depois com o petrolão.

Evitar o toma lá, da cá é o verdadeiro desafio.