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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O economista Paulo Rabello de Castro, que presidiu IBGE e BNDES no governo Temer, disse a O Antagonista que a interferência de Jair Bolsonaro na Petrobras pode ser abordada por vários ângulos: de regulação, de tributação e de mercado.
“Sobre o ângulo de mercado, o governo vai perder. A Petrobras precisa de competição na oferta. Preço de qualquer produto só baixa com consistência quando há mais oferta. O governo deveria proteger menos o monopólio e permitir mais importação. Não precisava, assim, abdicar da própria receita. E teria efeito mais permanente.”
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