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2 minutos de leitura 29.01.2019 10:29 comentários 0

O Globo relatou o início da carreira criminal do Capitão Adriano, o matador de aluguel que teve a mãe e a mulher empregadas no gabinete de Flávio Bolsonaro.

“Foragido desde a última terça-feira, quando teve início a Operação Os Intocáveis, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, de 42 anos, é, hoje, um dos homens mais procurados do país. Foi numa guerra travada entre os herdeiros do bicheiro Waldomiro Paes Garcia, o Maninho, assassinado em 28 de setembro de 2004, que ele começou a se envolver com o crime organizado.

De segurança de contraventor a matador de aluguel, virou, segundo investigadores, chefe do Escritório do Crime, grupo suspeito de participação em vários crimes no estado, inclusive o homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes (…).

Um relatório da Subsecretaria de Inteligência mostra que, cinco anos antes de ser expulso da polícia, o ex-oficial apareceu na investigação de uma tentativa de assassinato. O documento, de outubro de 2011, cita um ataque a Rogério Mesquita, em 10 de maio de 2008 (…).

Rogério Mesquita administrava os bens do bicheiro Maninho, inclusive um haras. Adriano, na época, trabalhava como segurança de José Luiz de Barros Lopes, o Zé Personal, também bicheiro e marido de Shanna Harouche Garcia Lopes, filha de Maninho (…).

Em 28 de janeiro de 2009, oito meses depois do ataque, Rogério, então com 54 anos, foi assassinado em plena luz do dia, às 11h47m, na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Maria Quitéria, a cerca de cem metros da Praia de Ipanema. Um homem desceu da garupa de uma moto o matou com um tiro na nuca. Rogério havia acabado de sair de uma academia de ginástica.

Em 16 de setembro de 2011, Zé Personal também foi morto, supostamente por conta da disputa pelo espólio de Maninho, que incluía o controle de máquinas caça-níqueis (…).

Adriano foi expulso da PM em 30 de dezembro de 2013, por ligação com o jogo do bicho.”

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