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Foto: Reprodução/Petrobras
“Não foram só políticas e empresariais as razões que levaram cinco dos onze conselheiros da Petrobras a recusar a indicação do governo Bolsonaro para permanecer no cargo, com a saída de Roberto Castello Branco”, diz Malu Gaspar.
“O grupo tem razões bastante concretas para acreditar que pode vir a ser alvo de uma ação judicial, caso o presidente da República intervenha na política de preços da companhia.”
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