O decreto editado em março por Jair Bolsonaro para extinguir 22 mil cargos federais cortou gratificações de 119 postos de direção, 1.870 coordenações de curso e 460 funções gratificadas nas universidades e institutos federais de educação.
Em 31 de julho, mais 11.261 funções gratificadas serão extintas. A medida afeta a remuneração de reitores, assessores técnicos, diretores, secretários e assistentes nas instituições.
O cálculo foi feito pela OAB numa ação enviada ao Supremo para impedir o corte, alegando que o decreto fere a autonomia universitária.
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