

“Como a inteligência militar é binária — uns mandam, outros obedecem, segundo o categórico Pazuello —, é natural que as Forças Armadas assistam sem tugir ou mugir às grandes lambanças em curso pelo seu chefe supremo e pelo mamulengo que ele nomeou para um cargo-chave”, diz Ruy Castro.
“Mas, neste momento, é irresistível perguntar o que estarão achando de Bolsonaro agarrar-se desesperadamente a um produto que ele não queria, repudiou e quase proibiu — a vacina, e logo a do Butantan —, e de depender da condescendência da China, país que ele e seus dementes levaram dois anos agredindo.”
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