Edson Fachin afirmou há pouco que a decisão de centralizar a totalização de votos no TSE foi tomada para reduzir custos e aumentar a segurança do processo eleitoral.

Segundo o ministro, o problema técnico que causou a lentidão na contagem dos votos será levado em conta para a definição dos procedimentos das eleições de 2022.

“Para este ano, nós todos tínhamos um grande desafio, que era garantir a integridade da soberania popular tal qual depositada nas urnas (…). O TSE optou pela segurança. Essa centralização da totalização mediante sistema específico se deu por uma opção sim de economicidade, mas especialmente por recomendação da área de segurança, e o TSE chamou para si essa responsabilidade.”

E acrescentou:

“É claro que o ônus sempre tem consequências, mas nós preferimos optar pela segurança do que pela celeridade. Se houvesse esse casamento, tanto melhor. De fato, o atraso que se tem de modo algum compromete a segurança. O TSE está pagando o preço de fazer uma opção pela segurança.”