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Operação do MP de São Paulo mira financiamento do MBL

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2 minutos de leitura 10.07.2020 09:21 comentários
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Operação do MP de São Paulo mira financiamento do MBL

Operação do MP de São Paulo deflagrada hoje mira as movimentações financeiras do grupo MBL. De acordo com os investigadores, há transações suspeitas e indícios de lavagem de dinheiro em empresas ligadas ao grupo, além de “confusão jurídica empresarial” entre o MBL e o Movimento de Renovação Liberal (MRL). Dois ativistas ligados aos financiamentos do grupo foram presos: Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan)...

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Operação do MP de São Paulo mira financiamento do MBL
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Operação do MP de São Paulo deflagrada hoje mira as movimentações financeiras do grupo MBL. De acordo com os investigadores, há transações suspeitas e indícios de lavagem de dinheiro em empresas ligadas ao grupo, além de “confusão jurídica empresarial” entre o MBL e o Movimento de Renovação Liberal (MRL).

Dois ativistas ligados aos financiamentos do grupo foram presos: Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan).

Segundo os promotores envolvidos no caso, o MBL recebe dinheiro de “forma suspeita” pela plataforma Google Pagamentos, que desconta 30% do valor doado, em vez de receber doações diretamente nas contas do grupo.

De acordo com as investigações, a família Ferreira dos Santos, fundadora do MBL, constituiu diversas empresas diferentes, em manobras para evitar pagar impostos. Hoje a dívida dessas companhias é de mais de R$ 400 milhões, segundo os promotores.

O MP-SP informou também que Alessander Monaco fez “movimentações extraordinárias suspeitas” e foi um dos doadores do MBL por meio da plataforma do Google. E viajou mais de 50 vezes para Brasília entre julho de 2016 e agosto de 2018, sempre para o Ministério da Educação.

Luciano Ayan, segundo o MP de São Paulo, abriu pelo menos quatro empresas de fachada e fazia ameaças a quem questionava o financiamento do MBL. A Receita Federal ainda apontou movimentações suspeitas e incompatíveis com o patrimônio de Ayan.

A O Antagonista, Renan dos Santos, coordenador do MBL, disse que é vítima de uma armação.

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