Alexandre Garcia, em entrevista à Folha de S. Paulo, rejeitou o rótulo de porta-voz da direita:

“Eu não sou nada. Eu sou jornalista. Jornalista não pode ser nada, eu não tenho nem time de futebol”.

Ele explicou:

“Já votei no Lula, votei no Fernando Henrique… Tenho amigos como o Zé Dirceu, Aloizio Mercadante, José Genoino. Rótulo qualquer um pode pregar em qualquer pessoa. Minha escola é aquela que considera jornalismo algo isento, neutro, em que os fatos são mais fortes”.

Sobre o governo de Jair Bolsonaro, ele disse que é cedo para dar um veredito:

“Ainda tenho que esperar uma consolidação maior para dar opinião”.

Assim como O Antagonista, ele defende a reforma previdenciária:

“Ela é necessária. Aprovar é uma obrigação do Congresso, não é favor, porque senão nós vamos ficar na mão”.