Gilmar Mendes reconheceu, na decisão que manteve a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz, que ele se recusou a depor várias vezes, em interrogatórios que foram marcados e remarcados.
Disse até que esses parecem ser os indícios “mais sólidos para justificar a segregação cautelar do paciente”. Mas não se convenceu.
Para o ministro, o sumiço do ex-assessor de Flávio — que durou do fim de 2018 até junho deste ano — “não representam provas inequívocas de tentativas concretas de se furtar à aplicação da lei penal”.
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“O que se denota dos autos é, na realidade, a adoção de uma estratégia de se manter distante dos olhares da mídia e da repercussão política”, escreveu o ministro.
Desse jeito, Queiroz pode até pedir para se hospedar de novo no sítio de Frederick Wassef.
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