Ao negar liberdade a um dos presos na Operação Spoofing, o juiz Ricardo Leite disse que uma das hipóteses investigadas é de que Walter Delgatti Neto invadia celulares para roubar dados cadastrais das vítimas, que poderiam ser usados depois para a prática de estelionatos e fraudes bancárias.
Segundo ele, os dados seriam repassados ao restante do grupo para a concretização do crime.
“[É] prematuro afirmar que a invasão de dispositivo de informática via aplicativo não guarda relação com as fraudes bancárias, estelionatos, lavagem de dinheiro e outros delitos, de forma a atrair a competência desta Justiça Federal”, diz a decisão.
Se isso for provado, Danilo Cristiano Marques, amigo de Walter Delgatti e considerado seu “testa de ferro”, poderá ser enquadrado nos crimes de integrar organização criminosa, violação do segredo profissional e interceptação telefônica sem autorização judicial, segundo o juiz.
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