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Foto: Adriano Machado/Crusoé
No mesmo evento virtual sobre a PEC do foro privilegiado, Sergio Moro defendeu a figura de um promotor independente para que “conduza investigações sobre malfeitos de pessoas que ocupam posições elevadas de poder, como presidente da República.”
O ex-ministro citou vários exemplos de atuação do promotor independente nos Estados Unidos, como no caso Watergate, que levou à renúncia de Richard Nixon; nas fraudes imobiliárias de Bill Clinton e sobre interferência russa nas eleição de Donald Trump.
Não é, obviamente, o caso de Augusto Aras.
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