

“Pazuello se aferra à tática de tentar encobrir com palavras o malefício que produz com atos e omissões”, diz a Folha de S. Paulo, em editorial.
“Entre suas esquivas assoma a de dizer que sua pasta nunca recomendou cloroquina. Talvez acredite que, para fazer o desmando desaparecer, bastaria retirar do ar uma nota mendaz e um aplicativo do ministério com código viciado para disseminar a panaceia cientificamente insustentável.
Pazuello não faz mais do que seguir o exemplo de Bolsonaro ao isentar-se de responder pelos próprios atos. O presidente, no entanto, conta com a prerrogativa e o hábito de livrar-se dos auxiliares quando se tornam incômodos.”