As investigações do Ministério Público de São Paulo sobre o PCC apontaram que líderes da facção escondiam dinheiro em espécie em fundos falsos dentro de imóveis.
As provas colhidas até o momento apontam movimentação anual superior a R$ 100 milhões, envolvendo 21 integrantes da alta cúpula do tráfico de drogas.
Segundo o órgão, centenas de milhares de reais eram ocultados semanalmente debaixo do chão em imóveis usados pela facção, ou por meio de lavagem na compra de carros de luxo.
O dinheiro em espécie guardado era depois passado a doleiros para transferências.
Toda a movimentação, segundo o MP-SP, tinha “rigoroso controle em planilhas”.
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