PF encontra dólares e euros em endereço de 'elo' entre Helder Barbalho e empresários PF encontra dólares e euros em endereço de 'elo' entre Helder Barbalho e empresários
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PF encontra dólares e euros em endereço de ‘elo’ entre Helder Barbalho e empresários

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2 minutos de leitura 29.09.2020 08:17 comentários
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PF encontra dólares e euros em endereço de ‘elo’ entre Helder Barbalho e empresários

Durante a deflagração da Operação SOS, a Polícia Federal apreendeu notas de dólares e euros em endereço do operador financeiro Nicolas Andre Tsontakis Morais. Ele é apontado como o "contato entre a cúpula governamental e a cúpula empresarial" do esquema investigado no Pará...

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PF encontra dólares e euros em endereço de ‘elo’ entre Helder Barbalho e empresários
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Durante a deflagração da Operação SOS, a Polícia Federal apreendeu notas de dólares e euros em endereço do operador financeiro Nicolas Andre Tsontakis Morais. Ele é apontado como o “contato entre a cúpula governamental e a cúpula empresarial” do esquema investigado no Pará.

Segundo a PF, Tsontakis, que também usa o nome falso Nicholas André Silva Freire, é “o principal articulador do esquema criminoso, atuando como importante elo entre seus prováveis chefes (governador e o chefe da Casa Civil) e os empresários, objetivando não somente evitar uma maior exposição do núcleo político da Orcrim quando das tratativas criminosas, mas, especialmente, auxiliar na operacionalização financeira, na lavagem de capitais e no recebimento de vantagem indevida por parte de agentes públicos e políticos”.

O “chefe da Casa Civil” é Parsifal de Jesus Pontes, hoje secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará e homem forte de Helder Barbalho no governo. Conforme publicamos mais cedo, ele foi preso por ordem do ministro Francisco Falcão, do STJ.

As investigações miram 12 contratos assinados entre o governo do Pará e organizações sociais ligadas a integrantes do Executivo no estado entre agosto de 2019 e maio de 2020 para gestão de hospitais públicos. Ao todo, os contratos custaram R$ 1,2 bilhão aos cofres paraenses, segundo a PF.

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