

A Polícia Federal suspeita que houve corrupção em contratos do Departamento de Infraestrutura e Transportes (Dnit) da época em que o órgão tinha como diretor Tarcísio de Freitas, hoje ministro da Infraestrutura de Bolsonaro.
Ele não é formalmente investigado, mas seu nome é citado 17 vezes no relatório da PF sobre as investigações da Operação Circuito Fechado, segundo o Estadão.
Tarcísio foi diretor do Dnit entre 2012 e 2014 e assinou alguns dos contratos em que a PF aponta ter havido desvios de R$ 40 milhões.
A PF anexou às investigações nove documentos assinados por Tarcísio. Em sete deles consta apenas o nome do agora ministro como representante do órgão. Os investigadores dizem que não há provas da prestação dos serviços contratados.
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