A subprocuradora Lindôra Maria Araujo, chefe da Lava Jato na PGR, pediu a rejeição no STF de um pedido de Lula para suspender o processo do instituto, que está pronto para uma sentença na 13ª Vara de Curitiba.
A defesa aponta adulteração nos arquivos da Odebrecht usados como prova do pagamento de propina de R$ 12 milhões para um terreno do Instituto Lula em São Paulo e de um apartamento.
Citando a perícia da PF, que confirmou a integridade dos dados utilizados na ação, Araujo afirmou que os advogados de Lula querem “confundir as autoridades judiciárias”.
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“As afirmações da defesa de que os dados foram integralmente ‘trabalhados’ pela Odebrecht e que não há garantia da preservação da prova apreendida pelas Autoridades Suíças são infundadas e não possuem respaldo técnico”, afirmou.
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