Ao defender a manutenção de prisão de Régis Fichtner, a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques disse que ele tinha papel de destaque na organização criminosa de Sérgio Cabral.

“O paciente papel de destaque na organização criminosa. Exerceu papel fundamental na interlocução de recebimento de valores, que foram recebidos por Sérgio Cabral, o que é um fato público e notório. Teve atuação expressiva e fundamental para o recebimento desse dinheiro.”

“É uma organização criminosa ousada, atrevida. Cobrava 5% de propina sobre os contratos. Hoje o estado não tem saúde. É uma situação de desprezo com a coisa pública”, disse depois.

O habeas corpus é analisado pela Segunda Turma do STF.