Dias Toffoli defendeu hoje que o próximo procurador-geral da República seja um subprocurador-geral -que é o último nível da carreira-, mas não necessariamente um dos que integram a lista tríplice.

“Do ponto de vista do Supremo, o que eu teria a dizer? Seria importante que fosse um subprocurador-geral, ou seja, que fosse alguém da última classe da carreira. A própria lei orgânica do Ministério Público estabelece que, para atuar nos tribunais superiores, têm que ser do último degrau da carreira.”

E acrescentou, sobre a possibilidade de se reconduzir Raquel Dodge ao cargo.

“A doutora Raquel Dodge tem desempenhado um excelente trabalho. No âmbito do CNJ junto com o CNMP temos várias atividades em conjunto.”