Apartamentos funcionais para deputados podiam fazer sentido no início de Brasília, quando a cidade inventada por Juscelino Kubitschek ainda estava inacabada e não oferecia opções de moradia.
Hoje, poucos são os parlamentares que levam a família para morar na capital, onde, em geral, passam, no máximo, três dias por semana — e a maior parte do tempo no Congresso ou em restaurantes caros.
Vale lembrar que 70 deputados recebem o auxílio-moradia (de R$ 4,2 mil) e muitos têm casa na cidade.
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Enquanto isso, você paga para a Câmara manter imóveis de mais 200 metros quadrados em área nobre da capital federal — 99 deles desocupados.
Um documento protocolado na Mesa Diretora questionando a lógica de ser da “imobiliária da Câmara” traz a óbvia sugestão para que deputados, quando estiverem em Brasília, durmam, por exemplo, em flats, “bem mais atraentes em termos de economia”.
Ou usem o próprio salário para dormir onde quiserem.
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