Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras foi condenado a 11 anos de prisão por Sergio Moro, por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber 3 milhões de reais de propina por favorecer a Odebrecht em contratos com a empresa petrolífera.
Quando Bendine foi preso preventivamente, a PF encontrou em sua casa anotações relacionadas ao esquema com a empreiteira. Uma delas era “* Ivan (lg. p/ Andre).
O “André” da anotação é André Gustavo Vieira da Silva, operador de Bendine, condenado por Moro a 6 anos e meio de prisão em regime semiaberto.
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Mas quem seria o “Ivan”?
Seria melhor perguntar que Jair Bolsonaro perguntasse a Sergio Moro. Ele deve ter uma suposição.
Seja como for, é recomendável que o presidente eleito evite colocar qualquer Ivan do entorno de Bendine na direção do Banco do Brasil.
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