

O presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Júlio Garcia, conseguiu do STJ foro privilegiado por ter sido membro do Tribunal de Contas do estado.
Denunciado na Operação Alcatraz por corrupção e lavagem de dinheiro, ele é acusado pelo MPF de ter recebido R$ 27 milhões entre 2009 e 2018 para favorecer uma empresa de tecnologia quando era conselheiro do tribunal.
Nesta sexta-feira, o ministro Joel Paciornik decidiu enviar as ações penais da operação, em andamento na Justiça Federal de Florianópolis, para o STJ. Na prática, a operação ficará paralisada até novo entendimento.
Para o ministro, o próprio STJ deve decidir sobre a divisão das ações por conta da investigação contra pessoas com foro.
Segundo o MPF, Garcia lavou a propina que recebeu vendendo vagas de garagem, comprando uma viagem à Disney e até alugando passeios de lancha.
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