

João Campos, em Recife, disse que Marília Arraes tem de explicar o documento do Ministério Público segundo o qual ela praticava rachadinha em seu gabinete de vereadora.
No ofício, obtido por Veja, os promotores alegam que restou “apurado o enriquecimento ilícito” de quatro servidoras comissionadas, que seriam funcionárias fantasmas e que devolveriam 60% de seus salários.
A assessoria de imprensa da candidata petista à prefeitura de Recife respondeu:
“Marília já aguardava esse tipo de movimento político de véspera de eleição. Mas ela continuará a conduzir a sua campanha de forma elevada, animada e motivada, buscando conquistar o coração e a consciência dos recifenses com amor e não com ódio”.
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