O Globo informa que um colaborador do vereador Marcello Siciliano (PHS), ouvido no inquérito que apura as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi assassinado ontem à noite.
O nome do colaborador de Marcello Siciliano é Alexandre Pereira Maria.
“Uma das linhas de investigação”, diz a reportagem, “é sobre o envolvimento de Alexandre com uma milícia”.
A mim parece mais legitimação de cronograma e organograma prévios! Não só no RJ, mas em Minas, Sampa e em vários outros estados, matar suspeitos previamente estabelecidos para se criar provas para produzir determinado resultado – neste caso inclusive anunciado com antecedência – é o meio mais usado de ingerir em inquérito policial. As autoridades não dizem NADA – salvo o que interessa ao resultado PRÉVIO estabelecido do inquérito – para não atrapalhar as investigações, só apresentam os corpos dos suspeitos do anunciado cronograma e organograma. OK! A CIVIL E A PF NÃO PODEM INVESTIGAR TOGADOS, MAS PRECISAM SE PASSAR POR IMPROBAS, NEGLIGENTES E IMPRUDENTES PARA CONSUMAREM A AGENDA DA TOGA? Pior, só os fundamentos das sentenças forjadas e vendidas!