

“Estamos batendo recorde em cima de recorde no número de mortos”, diz Gonzalo Vecina.
“As vacinas não chegam e pior: as poucas doses disponíveis terminaram em todo o país. Atraso na chegada da matéria-prima da China por culpa das autoridades federais do Itamaraty rompe com as programações de entrega de vacinas da Fiocruz e do Butantan. O ministério, além de propor o uso de drogas que não funcionam, resolveu parar de financiar leitos de UTI – que estão em falta –, se recusa a comprar mais imunizantes, e se envolve em estéreis discussões sobre quem será responsável por reações adversas (…).
Não podemos permitir que nossos representantes nos imponham uma destruição tão grande como a que está em marcha.”