O relator Edson Fachin votou, na Segunda Turma do STF, para manter Wesley Batista preso.
O ministro afirmou que não estão em julgamento a validade do acordo da JBS nem mesmo se os executivos da empresa usaram informação privilegiada no mercado financeiro.
Fachin deixou claro, conforme registro do Jota, que o recurso da defesa apenas contesta a competência da Justiça Federal de São Paulo para analisar o caso e determinar a prisão.
Dias Toffoli o acompanhou. Votará agora Gilmar Mendes.