'Revogar decisões de Moro seria um erro muito sério', diz juiz dos EUA 'Revogar decisões de Moro seria um erro muito sério', diz juiz dos EUA
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‘Revogar decisões de Moro seria um erro muito sério’, diz juiz dos EUA

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1 minuto de leitura 21.06.2019 18:44 comentários
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‘Revogar decisões de Moro seria um erro muito sério’, diz juiz dos EUA

A BBC News ouviu o juiz federal americano Peter Messitte, nome frequente em debates em Washington quando o assunto é o Brasil, sobre as supostas mensagens vazadas de Sergio Moro...

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‘Revogar decisões de Moro seria um erro muito sério’, diz juiz dos EUA
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza audiência pública interativa para ouvir o ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, sobre informações e esclarecimentos a respeito das notícias veiculadas na imprensa relacionadas à Operação Lava Jato. À mesa, ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Foto: Pedro França/Agência Senado

A BBC News ouviu o juiz federal americano Peter Messitte, nome frequente em debates em Washington quando o assunto é o Brasil, sobre as supostas mensagens vazadas de Sergio Moro.

Messitte viveu no Brasil nos anos 60, lecionou na USP e conviveu com ex-presidentes e ministros do STF. Conheceu Moro em 2016, durante um seminário, e mantém contato com o atual ministro da Justiça desde então.

Para o juiz americano, “os diálogos [expostos pelo site de Glenn Greenwald] expõem principalmente um problema de privacidade, e não de promiscuidade”.

“Já tive conversas muito parecidas e isso nunca comprometeu meus casos”, afirma o magistrado, referindo-se aos supostos diálogos entre Moro e Deltan Dallagnol.

“Procuradores conversam com juízes. Existe uma interação frequente que, fora de contexto, pode ser vista como inapropriada, mas que em geral não afeta a essência das matérias [jurídicas]”, disse Messitte, acrescentando que “funcionários do governo precisam de uma zona de privacidade para trabalhar, de modo a não congelar suas operações”.

O juiz americano acrescentou que “revogar decisões de Moro na Lava Jato [com base nos vazamentos] seria um erro muito sério”.

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