Rio e São Paulo cobram R$ 22 milhões em impostos de empresário cotado para o MEC Rio e São Paulo cobram R$ 22 milhões em impostos de empresário cotado para o MEC
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Rio e São Paulo cobram R$ 22 milhões em impostos de empresário cotado para o MEC

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2 minutos de leitura 24.06.2020 16:37 comentários
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Rio e São Paulo cobram R$ 22 milhões em impostos de empresário cotado para o MEC

Cotado para substituir Abraham Weintraub no Ministério da Educação, o empresário Renato Feder é acusado de não pagar R$ 22 milhões em impostos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ele foi denunciado por apropriação indébita tributária nos dois estados por não ter recolhido ICMS devido pela empresa de informática Multilaser, da qual é sócio...

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Rio e São Paulo cobram R$ 22 milhões em impostos de empresário cotado para o MEC
Renato Feder

Cotado para substituir Abraham Weintraub no Ministério da Educação, o empresário Renato Feder é acusado de não pagar R$ 22 milhões em impostos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ele foi denunciado por apropriação indébita tributária nos dois estados por não ter recolhido ICMS devido pela empresa de informática Multilaser, da qual é sócio.

Feder hoje é secretário de Educação do Paraná. Além dele, seu sócio na Multilaser, Alexandre Ostrowiecki, também é acusado de sonegação.

As informações são do jornal O Globo e foram confirmadas por O Antagonista.

O caso de São Paulo é o maior. De acordo com o Ministério Público, a Multilaser cobrou embutiu o valor do ICMS nas vendas de produtos aos clientes, mas não pagou os impostos – portanto, embolsou o dinheiro que deveria ter ido para a Fazenda de São Paulo.

A dívida seria de R$ 19,6 milhões, segundo os cálculos da Promotoria paulista.

No Rio, a acusação é parecida, mas envolve R$ 3,2 milhões.

Em ambos os processos, a empresa disse não ter cometido sonegação. O argumento é o de que a companhia tenta compensar os impostos devidos com precatórios que tem a receber.

Os casos foram suspensos pela Justiça enquanto a Multilaser negocia com os governos estaduais. Enquanto isso, os processos continuam em tramitação.

Ao Globo, Feder disse ser sócio minoritário da empresa e que ela tem R$ 95 milhões em precatórios para receber, entre Rio e São Paulo. Por isso tenta abater a dívida fiscal.

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