

Em entrevista a O Globo, Rodrigo Pacheco, o candidato de Jair Bolsonaro e do PT à presidência do Senado, afirmou que não pode chegar ao cargo com um propósito de “adesão irrestrita ao governo” —mas também não pretende impor resistência absoluta.
O senador pelo DEM de Minas Gerais disse desconhecer irregularidades no sistema eleitoral brasileiro e ser contra a ampliação do porte de armas no Brasil —certamente, para marcar sua “independência” em relação ao presidente.
Mas também criticou o que chama de “aura de heroísmo” em torno da Lava Jato e afirmou ter apontado “equívocos e excessos” quando atuou, como advogado, na defesa de réu no mensalão.
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Pacheco disse ainda que o debate sobre prisão em segunda instância precisa ser feito levando em conta o princípio constitucional de presunção de inocência.
Ou seja: música para os ouvidos de bolsonaristas e petistas.
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