

Rosa Weber pediu vista e suspendeu o julgamento no STF sobre a constitucionalidade do trabalho intermitente, aprovado em 2017 na reforma trabalhista.
Ela disse que já tem um “longo voto escrito”, mas que vai analisar melhor o assunto após ouvir as sustentações orais das partes.
Oriunda do TST, a ministra citou estudo do Dieese, publicado em janeiro, que critica a nova modalidade, com o argumento de que ela gera “pouco ou nenhum trabalho e renda”.
Até o momento, o placar está 2 a 1: Kassio Marques e Alexandre de Moraes votaram a favor da jornada flexível e Edson Fachin, o relator, contra.
Não há data para retomada do julgamento.
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