

Em sua coluna na Crusoé desta semana, Ruy Goiaba comenta “A Vida de Tina”, série de pequenos filmes publicada no Instagram que faz um retrato ácido da “esquerda cirandeira”.
“A personagem [Tina] parece ter incomodado algumas pessoas, sobretudo na academia. É óbvio que isso aconteceu porque as atrizes acertaram no alvo: gente como eu (jornalista, paulistano, vila-madalenense assintomático) conhece uma porção de Tinas que parecem viver intensamente o estereótipo da esquerda cirandeira. E ‘expiação de culpa burguesa’ é um conceito perfeito para explicar boa parte da arte feita no Brasil: os pobres-de-cinema-brasileiro são santos muito mais próximos da verdade que nós (…).
Na semana passada, houve um episódio exemplar de ‘Tina da vida real’: uma revista petista publicou reportagem sobre a cantora paulistana Mariana Aydar dizendo que ela ‘dava protagonismo ao marginalizado forró’. A grita nas redes sociais foi grande e justa: é preciso estar com a cabeça MUITO enterrada num buraco hipster no Baixo Augusta para chamar de ‘marginalizado’ um gênero musical popularíssimo há décadas.”
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