

Em sua coluna na Crusoé desta semana, Ruy Goiaba faz uma breve lista dos piores lugares-comuns da quarentena, como o “novo normal”, as reportagens sobre “o amor nos tempos da pandemia”, a proliferação de lives e podcasts e a superprodução de pães caseiros.
“Não se trata apenas de a pandemia ter estimulado as pessoas a fazerem sua própria comida, com ou sem a ajuda dos livros da Rita Lobo, o que é belo e moral. O que aconteceu foi a criação de uma nova categoria: depois dos ‘pais (e mães) de pet’, os pais corujas de pão caseiro. E é claro que os padeiros da pandemia TÊM que exibir suas fornadas nas redes sociais: se você fez pão em casa e comeu sem publicar a foto no Instagram, ele evidentemente nunca existiu.
Lamento dizer a você, pai de pão: assim como seus filhos animais e humanos, seu pão caseiro é feio para caramba. E dou graças a Deus de não ter com você nenhuma relação de parentesco que me obrigue a experimentar.”
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