Em Lisboa para o fórum jurídico de Gilmar Mendes, Arthur Lira (foto) cobrou rapidez do Supremo na publicação do acórdão do julgamento que suspendeu o pagamento de emendas secretas. Só depois disso, a Câmara poderá recorrer da decisão.

“O importante é que (o STF) seja rápido”, disse, ressaltando a necessidade de manter os repasses para “obras que estão paradas, processos na saúde e educação, entidades filantrópicas, casas de saúde”.

“São bilhões de reais que modificam a vida das pessoas das pequenas, médias e grandes cidades, obras estruturantes”, alegou o presidente da Câmara, para quem “não falta transparência no direcionamento das emendas”.

“Importante ressaltar que cada Poder respeite sempre e se contenha dentro de suas atribuições constitucionais.”